Ah que tristeza...
Meu coração fechou a porta
Usou de trinco
Esta tão triste
Num vai deixa ocê intra
Por que um dia
Ocê foi ímbora
E me dexô a chora!
Quem mandô
Cê num respeita
O meu direito de amá?
Ocê pensô...
Pensô cê seu direito,
Magoá meu peito
Sem sabê do meu amô.
Num vorte
Pois desta veiz quem vai sofrê
Será Vois Mercê
Num vem mi
procura
Tranquei a porta
De meu coração
Prô cê nunca mais entrá.
Menezes Filho
a forma como foi escrito ficou muito original.
ResponderExcluirOtima poesia
ResponderExcluirLindo poema! Achei interessante o fato de você ter começado com palavras formais e depois passado a utilizar expressões coloquiais, o que demonstra que o texto é bastante singelo.
ResponderExcluirOcê escolheu uma ótima poesia
ResponderExcluirParece que ele estava falando aqui na minha frente kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMuito bom.
ResponderExcluirBem original.
Histórias, estórias e outras polêmicas
www.cchamun.blogspot.com.br